Paixão que não se mede: 365 dias
seguindo o Flamengo
Conheça a trajetória de Márcio e Robson, torcedores que assistiram aos 66 jogos do Rubro-Negro nesta temporada
Uma paixão que dá gosto de ver, impressiona. Desmedida e contagiante. Chamá-los de malucos nem ofende. É o que mais ouvem desde o início do ano. É difícil encontrar adjetivos para definir o jornalista Márcio Moura, de 33 anos, e o arquiteto Robson Olivera, de 40. Dois caras que respiram Flamengo, que têm o clube do coração no fundo da alma (no caso de Márcio também tatuado na pele) e um bocado de boas histórias para contar.
A primeira delas é a da amizade da dupla. Um convívio recente, de pouco mais de dois anos, que vai ser levado para o resto da vida. Foi daí que ganhou força uma ideia incomum. Em 2008, Márcio queria ir a Belo Horizonte para assistir a Flamengo x Cruzeiro. Sem companhia, telefonou para o amigo Alan, que o colocou em contato com Robson. Robson topou acompanhá-lo.
A primeira delas é a da amizade da dupla. Um convívio recente, de pouco mais de dois anos, que vai ser levado para o resto da vida. Foi daí que ganhou força uma ideia incomum. Em 2008, Márcio queria ir a Belo Horizonte para assistir a Flamengo x Cruzeiro. Sem companhia, telefonou para o amigo Alan, que o colocou em contato com Robson. Robson topou acompanhá-lo.
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- Trocamos uma ideia e fomos viajar. Nessa viagem, descobrimos que tínhamos o mesmo sonho: pegar um ano e seguir o Flamengo em todas as partidas. Assim nasceu o 365 – contou Márcio.
O 365 tem nome e sobrenome. Trata-se do documentário “365 dias seguindo uma paixão”. Empolgados pelo título do Campeonato Brasileiro de 2009, escolheram 2010 para acompanhar o Rubro-Negro onde ele estivesse. A paixão pegou a estrada, ganhou asas, cruzou fronteiras.
- Trocamos uma ideia e fomos viajar. Nessa viagem, descobrimos que tínhamos o mesmo sonho: pegar um ano e seguir o Flamengo em todas as partidas. Assim nasceu o 365 – contou Márcio.
O 365 tem nome e sobrenome. Trata-se do documentário “365 dias seguindo uma paixão”. Empolgados pelo título do Campeonato Brasileiro de 2009, escolheram 2010 para acompanhar o Rubro-Negro onde ele estivesse. A paixão pegou a estrada, ganhou asas, cruzou fronteiras.
- No dia 17 de janeiro, gravamos o primeiro jogo (contra o Duque de Caxias), no Maracanã, sob sol de 42 graus. Tivemos um probleminha com a câmera, que estragou. Fomos correndo a um shopping perto do Maracanã para comprar outra. Aí começou o documentário. Focamos na ideia de acompanhar torcedores apaixonados como nós – explicou Robson.
Foi o ponto de partida de um sonho levado a sério, um compromisso difícil de ser sustentado. A vida passou a seguir a rotina de jogos do time. Família, amigos e trabalho ficaram em segundo plano.
- Sempre tivemos a preocupação de não falhar. Nossa ideia era ir a todos os jogos. Se eu tivesse uma câmera quebrada, roubada, esquecesse em casa, acabaria o projeto. Havia esse medo. Mas fomos 100%. Foram 66 partidas acompanhando o nosso clube do coração – disse Márcio.
O 365 desbravou 14 cidades brasileiras, além de Caracas, na Venezuela, e Santiago, no Chile (confira a rota dos torcedores no infográfico abaixo. Basta clicar no escudo do Fla para ver a lista de partidas em cada local). Robson elege dois jogos fora do Brasil como os mais marcantes.
Foi o ponto de partida de um sonho levado a sério, um compromisso difícil de ser sustentado. A vida passou a seguir a rotina de jogos do time. Família, amigos e trabalho ficaram em segundo plano.
- Sempre tivemos a preocupação de não falhar. Nossa ideia era ir a todos os jogos. Se eu tivesse uma câmera quebrada, roubada, esquecesse em casa, acabaria o projeto. Havia esse medo. Mas fomos 100%. Foram 66 partidas acompanhando o nosso clube do coração – disse Márcio.
O 365 desbravou 14 cidades brasileiras, além de Caracas, na Venezuela, e Santiago, no Chile (confira a rota dos torcedores no infográfico abaixo. Basta clicar no escudo do Fla para ver a lista de partidas em cada local). Robson elege dois jogos fora do Brasil como os mais marcantes.